Em 1957 o japonês Akira Yoshizawa (aclamado como o pai do origami moderno) e o norte-americano Sam Randlett criaram um conjunto de símbolos padronizados que permitiram a criação de diagramas com instruções de como dobrar peças de origami. Dessa forma, mais gente pôde fazer mais modelos. A teoria do origami começou a ser compreendida e popularizada.
Basicamente, existem dois símbolos básicos em diagramas: A dobra de vale e a dobra de montanha. Você pega uma folha de papel e dobra ao meio, pela frente. Abra a folha; o vinco da dobra assemelha-se a um vale, uma pequena depressão. Então você pega outra folha e dobra ao meio para trás. Puxe o papel de volta e o resultado é uma elevação, uma montanha. Tudo isso é bem óbvio, mas é o mais importante. Seguindo exatamente o sentido das dobras é possível dobrar qualquer modelo.
No entanto existem algumas sequências de dobras que podem causar confusão. O ‘Inside-reverse Fold’, o ‘Outside-reverse Fold’ e o ‘Squash Fold’ precisam de um pouco de atenção quando você dobra há pouco tempo. O conselho é observar o mais importante: siga o sentido das dobras (vale e montanha).
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